No Brasil, há algum tempo, nota-se um fenômeno, também característico em outras sociedades livres, que, nos mostra sua liberdade em prática, ao mesmo tempo que expõe seu calcanhar de Aquiles; a possibilidade de adotar, defender e propagar ideais que ameaçam a própria integridade da nação. Não é de hoje que ideologias revolucionárias fazem a cabeça dos mais incautos, ansiosos por um novo arranjo de mundo, reflexo, muitas vezes, de uma identidade fragmentada e oca, sedenta de uma causa pela qual labutar; um lugar comum para depositar aquela disposição humana natural em praticar atos de heroísmo, certamente obscurecida por inclinações egóicas. Essa atividade tem se ocupado primordialmente do polo essencial de formação identitária da população; ou seja, a educação, refletindo em seus valores, condutas e estabelecimento de normas. As instituições mais evidentes, infectadas por esse mal, infelizmente, são as que se encarregam de “educar” a população; escolas e principalmente, universida...
Ensaios de uma alma frenética.